Recordando a nossa viagem a Marrocos, adorei a experiência!
Partir à aventura sem nada marcado, apesar de necessitar planificação do que levar, dá-nos uma liberdade e um "jogo de cintura" inigualáveis.
Países islâmicos não pretendo visitar mais com a Sónia. Impressiona ver como a mulher, nestes países, é literalmente apagada da vida social! Apenas tem o dever de trabalhar.....
A diversão e a ociosidade apenas está ao alcance do homem (e da mulher ocidental, ou ocidentalizada)!
O Norte de Marrocos conhece bem o turista e o valor do Euro. Existem muitas pessoas de alma pura, humildemente simpáticos, mas também me apercebi da existência de "abutres" do turismo, falsos guias, cuja única pretensão é extorquir o forasteiro o mais que puderem!
Uma grande lição foi tirada na primeira estadia:
"Nunca deixes os teus pertences em mãos alheias"
O hotel onde pernoitamos não tinha garagem, logo a mota teve que ficar na rua, à tutela de supostos "guardas do parque" - um de dia e outro de noite. Claro, esta tarefa implicou o pagamento da "taxa" (lol) e uma noite em claro, a pensar quando é que a mota seria roubada, mas nada disso aconteceu.
Muito assediados para comprar droga
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